Momentu (lat.);Espaço pequenissimo de tempo; ápice; instante; tempo ou ocasião em que alguma coisa se faz ou acontece
2006-03-31
Teatro
2006-03-30
A vida é feita de pequenos nadas
2006-03-28
Ao longe o mar
2006-03-26
Peace & Love
 Uma amiga enviou-me este site com uma mensagem especial para mim. 
Enviei também uma mensagem para ela e agora deixo uma para todos!
Espero que gostem e partilhem.
Uma amiga enviou-me este site com uma mensagem especial para mim. 
Enviei também uma mensagem para ela e agora deixo uma para todos!
Espero que gostem e partilhem.
Mais provérbios!
2006-03-25
Memória
E com este pensamento que começo a enumerar os odores gravados na (s) minha (s) memória (s)…
- Sardinheiras em Flor
- Pêlo de cão molhado
- Marido de barba feita
- Borracha queimada
- Estrume
- Terra molhada num dia de verão
- O mar
- Rio Homem
- Favas Guisadas
- Gasolina
- Relva cortada
- Pêssego, acabado de colher
- Livro, novo ou velho
- Mãe depois de um banho relaxante
- Cripta da Sé Colegiada
- Vento num dia de Inverno, no castelo
- Eucaliptos
- Chocolate quente
- Café
- Pão quente São as algumas das minhas memórias olfactivas, mas certamente as mesmas de tantas pessoas. TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS.
2006-03-21
Claridade
 Hoje clareou, houve...
Claridade
Clareou. 
Vieram pombas e sol,
E de mistura com o sonho 
Posou tudo num telhado... 
Eu destas grades a ver Desconfiado 
Depois Uma rapariga loura
(era loura) 
num mirante estendeu roupa num cordel: 
roupa branca, 
remendada que se via que era de gente lavada, 
e só por isso aquecia... 
E não foi preciso mais: 
Logo a alma Clareou por sua vez.
Logo o coração parado 
Bateu a grande pancada 
Da vida com sol e pombas 
E roupa branca, lavada. 
Miguel Torga
Porque hoje é Dia Mundial da Poesia
Hoje clareou, houve...
Claridade
Clareou. 
Vieram pombas e sol,
E de mistura com o sonho 
Posou tudo num telhado... 
Eu destas grades a ver Desconfiado 
Depois Uma rapariga loura
(era loura) 
num mirante estendeu roupa num cordel: 
roupa branca, 
remendada que se via que era de gente lavada, 
e só por isso aquecia... 
E não foi preciso mais: 
Logo a alma Clareou por sua vez.
Logo o coração parado 
Bateu a grande pancada 
Da vida com sol e pombas 
E roupa branca, lavada. 
Miguel Torga
Porque hoje é Dia Mundial da Poesia
A morte saiu à rua num dia assim
2006-03-17
Provérbios
 Gosto de provérbios, conheço alguns e uso-os
diáriamente!
Ora, cá ficam alguns:
Quem não tem cão, caça com o gato.
Quem corre por gosto não cansa.
A laranja de manhã é ouro, à tarde prata e à noite mata.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
A cavalo dado não se olha o dente.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Com as calças do meu avô, também eu era um homem.
Quem tem unhas toca guitarra.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
De manhã é que se começa o dia.
Está o vento de Ourém, não se ouve cá bem! 
Trigo limpo, farinha amparo.
 Gosto de provérbios, conheço alguns e uso-os
diáriamente!
Ora, cá ficam alguns:
Quem não tem cão, caça com o gato.
Quem corre por gosto não cansa.
A laranja de manhã é ouro, à tarde prata e à noite mata.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
A cavalo dado não se olha o dente.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Com as calças do meu avô, também eu era um homem.
Quem tem unhas toca guitarra.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
De manhã é que se começa o dia.
Está o vento de Ourém, não se ouve cá bem! 
Trigo limpo, farinha amparo.
2006-03-16
Ausência
2006-03-13
Animais
 Gostam de ficar sentados, juntos, a olhar para aquela pequena amostra de oceano.
Gostam de ficar sentados, juntos, a olhar para aquela pequena amostra de oceano.
2006-03-09
Bucólica
2006-03-08
Dia da Mulher?!
 
2006-03-07
Retrato a Preto e Branco
Retrato a Preto e Branco Letra de Chico Buarque de Holanda e música de António (Tom) Carlos Jobim. Já conheço os passos dessa estrada Sei que não vai dar em nada Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho E sei também que ali sozinhoEu vou ficar, tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto Desse amor que eu nego tanto Evito tanto
E que no entantoVolta sempre a enfeitiçar Com seus mesmos tristes velhos fatos
Que num álbum de retratoEu teimo em coleccionar
Lá vou eu de novo como um tolo Procurar o desconsolo Que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras Versos, cartas, minha cara Ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado Eu trago o peito tão marcado De lembranças do passado
E você sabe a razão Vou coleccionar mais um soneto Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração Vou coleccionar mais um soneto Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Recomendo a versão de Ney Matogrosso, apesar de existirem umas dezenas de versões, ou Maria Bethania, embora prefira Ney!
2006-03-06
Não é?
2006-03-04
Há palavras que nos beijam
2006-03-03
Teatro
Todos diferentes, todos iguais! CARPE DIEM
2006-03-02
Quem como eu
2006-03-01
Foto e Legenda
Fim-de-Semana Prolongado

 






